Por Marcela Ruas
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Inovar ou não inovar, eis a questão

Um assunto recorrente nas organizações é a questão da inovação. A maior curiosidade dos líderes, em geral é: Como inovar?
(Não vou entrar no mérito de que acho que outras perguntas deveriam vir antes como: Porque inovar? Onde/ em que inovar?...)
E, inclusive, compartilho com os leitores que, apesar de ter um faro de por onde passa essa resposta, tenho estudado bastante sobre o assunto. A menina dos olhos do momento é o "A Bíblia da Inovação - Princípios Fundamentais Para Levar a Cultura da Inovação Contínua Às Organizações", do aclamado Philip Kotler.
Recomendo. Depois trago insights desta leitura.
Mas de um pensamento inicial, chego a dizer que um dos maiores segredos da inovação seria: tempo (ou espaço) para inovar. Para que a criatividade possa agir, é preciso dedicar um tempo a ela, discuti-la, dar espaço para que as epifanias aconteçam. Penso que as ideias, as mais grandiosas, vêm de sinapses não tão logicamente diretas ao foco inicial da criação. Veja, nosso cérebro é bastante complexo. Várias lógicas povoam essa cabecinha que conhecemos ainda pouco...
A exemplo, pense quantas vezes você associou conceitos físicos, matemáticos, biológicos na escola a fatos completamente aleatórios, pelo simples benefício da memorização. E funcionou! Fazemos associações diversas e a combinação destas associações é uma fonte múltipla de inovações.
[a ser continuado]

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